A oficina de "Iniciação à Musicografia Braille" foi ministrada nesta quarta-feira (20/08) na sétima edição da Feira da Música. A oficina apresentou alguns conhecimentos básicos necessários para o ensino e tradução de sinais musicográficos e partituras em "notação braille".
Ouça a entrevista de Isabela Monteiro com o oficineiro Nilton Cunha.
Link: http://sispub.oktiva.com.br/oktiva.net/2213/nota/109283
O Projeto Olhos Que Ouvem
Trabalho com pessoas com necessidades especiais
O profº. Nilton Cunha, desde 2006, desenvolve trabalhos com pessoas com deficiência visual (DV). Inicialmente, tentou criar uma metodologia que pudesse contemplá-las, ao tomar conhecimento da Musicografia Braille procurou aprender a Grafia Braille e os sinais musicográficos. Cabe ressaltar que a Musicografia Braille é pouco divulgado, especialmente, no Norte e Nordeste. Provavelmente será mais divulgado com o advento da Musibraille, (programa que possibilita escrever partituras de música no computador) desenvolvido por Antônio Borges da UFRJ com a colaboração de Dolores Tomé.
Além de trabalhar com pessoas com deficiência visual também desenvolve uma metodologia de ensino musical (leituras de partituras) com pessoas com deficiência auditiva, usando a relação da matemática com a música como mecanismo imprescindível para que os meninos compreendam a lógica matemática-musical que há em uma partitura. Esse projeto é feito em parceria com o percussionista Irton Mário, conhecido como Batmam.
O profº. Nilton Cunha, desde 2006, desenvolve trabalhos com pessoas com deficiência visual (DV). Inicialmente, tentou criar uma metodologia que pudesse contemplá-las, ao tomar conhecimento da Musicografia Braille procurou aprender a Grafia Braille e os sinais musicográficos. Cabe ressaltar que a Musicografia Braille é pouco divulgado, especialmente, no Norte e Nordeste. Provavelmente será mais divulgado com o advento da Musibraille, (programa que possibilita escrever partituras de música no computador) desenvolvido por Antônio Borges da UFRJ com a colaboração de Dolores Tomé.
Além de trabalhar com pessoas com deficiência visual também desenvolve uma metodologia de ensino musical (leituras de partituras) com pessoas com deficiência auditiva, usando a relação da matemática com a música como mecanismo imprescindível para que os meninos compreendam a lógica matemática-musical que há em uma partitura. Esse projeto é feito em parceria com o percussionista Irton Mário, conhecido como Batmam.
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Estou muito feliz pelo seu sucesso. Na infância jogamos muita bolinha de gude.
Do seu chará.
ESTOU ENCANTADA COM SEU TRABALHO. PARABÉNS!!!
ESTOU ENCANTADA COM SEU TRABALHO. PARABÉNS!!